A Elite

| 03 dezembro 2013 |
Segundo livro da trilogia “A Seleção”, onde temos America sem saber que caminho seguir, pois seus sentimentos por Maxon e Aspen estão deixando nossa protagonista completamente confusa. Porém as outras meninas participantes da Seleção sabem exatamente o que querem.

Durante a maior parte do livro America fica hora se inclinando a ficar com Maxon, hora se inclinando a ficar com Aspen. Nesses momentos acho que a autora quis ressaltar bastante a indecisão de America.

Ao decorrer do livro, percebemos que as outras cinco participantes estão fazendo tudo o que podem para chamar a atenção de Maxon e a indecisão de América em finalmente lhe dar um sim definitivo, só aumenta a chance das outras meninas. Ou quase todas porque Marlee acaba confessando para America que não ama o príncipe, mas que ao mesmo tempo quer permanecer na Seleção. E América fica sem entender o motivo.

Só que o mesmo é revelado após a incrível festa de Halloween promovida pelo Príncipe, quando América lhe perguntou o que a palavra significava. Maxon tanto descobriu na incrível biblioteca o que era a palavra, como resolveu promover a festa. Só com isso é possível perceber como ele gosta de América.

A final do Halloween Mareen é flagrada aos beijos com um guarda do castelo e essa traição é punível com a pena de morte. Mas Maxon decide perdoá-los, porém como é algo público não pode passar algo desse tipo em branco. Portanto Mareen é condenada a chibatadas e a cair de casta tornando-se uma Oito.

América fica completamente decepcionada com Maxon e acaba afastando-o dela. Assim o Príncipe fica perdido sem saber o que fazer, como se a Seleção estivesse no começo e com tão poucas opções. Ele acaba sendo pego por America beijando Celeste. Justo a metida e completamente arrogante Celeste. Mas o que ela está julgando? Afinal não está fazendo a mesma coisa com Maxon e Aspen?

Desse modo América faz uma besteira. Isso nos mostra como nunca devemos fazer nada de cabeça quente. As meninas precisam fazer uma apresentação de um projeto social. Na fez de América apresentar, a mesma propõe o fim das castas e mostra O Diário de Gregory, que são completamente secretos e foi emprestado a ela por Maxon.

O rei fica furioso e praticamente expulsa America da Seleção. America iria permanecer somente uma noite, mas nessa mesma noite ocorre outro ataque rebelde.

Maxon e America ficam presos em um abrigo durante o ataque, Maxon está estranho e com dores. Quando America retira sua camisa ela ver marcas de chicotadas e cicatrizes de chicotadas antigas. O Rei bate em seu próprio filho do mesmo modo que chicoteia aqueles que roubam. Nesse momento descobrimos como o Rei é autoritário e não vai querer largar o poder quando chegar a hora de Maxon.

No final Maxon consegue com que America fique na Seleção, alegando que ela lhe salvou a vida durante o ataque. A Mesma fica, porém é claramente ameaçada pelo Rei para que fique na linha. E também decide lutar por Maxon com todas as forças.


O final nos deixa completamente necessitados de ler “The One”, terceiro livro da série que ainda não foi lançado nos EUA. E pensamos, será que ela ficará com Maxon? E como ficará Aspen nesse caso? E claro que ficar com Maxon implica também com as responsabilidades de princesa. E os ataques rebeldes? Continuaram e acabaram desencadeando algum tipo de revolução contra a monarquia e as castas? Teremos que aguardar para saber.

4 comentários:

  1. Oi! Adorei o blog. Seguindo, claro!
    Beijos,
    Isabelle
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  2. de tanto ouvir falar que a trilogia é muito boa, fiquei super curiosa e estou louca para comprar os três livros… adorei a resenha :D

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  3. De tanto ouvir falar que essa trilogia é ótima , estou super curiosa para conhecer inclusive adorei a resenha :D

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