Bleach (resenha 2): Arco Soul Society

| 18 fevereiro 2013 |

Continuando nossas resenhas sobre o anime “Bleach” (para ler a primeira resenha clique aqui), vamos falar sobre a primeira fase desse anime maravilhoso, também conhecido como  “Arco Soul Society”.

Depois de receber os poderes de Shinigami de sua nova amiga Kuchiki Rukia, Kurosaki Ichigo descobre seu lado heroico. Destrói os hollows (monstros que deixaram o hueco mundo e partiram para o mundo real) e manda as almas de pessoas mortas em segurança para a Soul Society, mas ele mal podia imaginar que passar os poderes de Shinigami para um humano era considerado um crime, e Rukia deveria ser punida. 

Ao ver sua amiga ser arrastada de volta para a Soul Society com uma sentença de morte, Ichigo não mede esforços e nem treinamentos para conseguir aumentar suas forças com o intuito de salva-la. Seus amigos o acompanham nessa jornada, por mais que ela pareça suicida, pois a Soul Society é o lar dos Shinigamis e dos trezes esquadrões de proteção, cada um com um capitão a sua frente. Cada um desses capitães domina a Bankai (o maior poder que um Shinigami pode alcançar com sua espada ou zanpakutou) o que pode ser um grande incentivo para que Ichigo treine e também encontre o maior poder de sua espada, dentro de si mesmo.

Mas, nem tudo é o que parece ser. Talvez os treze esquadrões de proteção não sejam tão infalíveis e nem todos os seus capitães tenham tão boas intenções. A missão de Ichigo na Soul Society toma novos rumos quando ele percebe que a prisão de Rukia na verdade é apenas uma distração de algo muito maior que pode mudar o rumo de tudo na Soul Society e também no mundo real.

O “Arco Soul Society” é a fase preferida de muitos fãs da série. Muitos personagens maravilhosos que nos acompanharão até o fim são apresentados nessa fase e os vilões (às vezes nem tão vilões assim) mostram para o que vieram. Não deixe de assistir, Bleach é um anime imperdível.

Continua: Bleach (resenha 3) - Saga arrancar  

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