Continuando nossas resenhas sobre o anime “Bleach” (para ler
a primeira resenha clique aqui), vamos falar sobre a primeira fase desse anime
maravilhoso, também conhecido como “Arco
Soul Society”.
Depois de receber os poderes de Shinigami de sua nova amiga
Kuchiki Rukia, Kurosaki Ichigo descobre seu lado heroico. Destrói os hollows
(monstros que deixaram o hueco mundo e partiram para o mundo real) e manda as
almas de pessoas mortas em segurança para a Soul Society, mas ele mal podia
imaginar que passar os poderes de Shinigami para um humano era considerado um
crime, e Rukia deveria ser punida.
Ao ver sua amiga ser arrastada de volta para a Soul Society
com uma sentença de morte, Ichigo não mede esforços e nem treinamentos para
conseguir aumentar suas forças com o intuito de salva-la. Seus amigos o
acompanham nessa jornada, por mais que ela pareça suicida, pois a Soul Society
é o lar dos Shinigamis e dos trezes esquadrões de proteção, cada um com um
capitão a sua frente. Cada um desses capitães domina a Bankai (o maior poder
que um Shinigami pode alcançar com sua espada ou zanpakutou) o que pode ser um
grande incentivo para que Ichigo treine e também encontre o maior poder de sua
espada, dentro de si mesmo.
Mas, nem tudo é o que parece ser. Talvez os treze esquadrões
de proteção não sejam tão infalíveis e nem todos os seus capitães tenham tão
boas intenções. A missão de Ichigo na Soul Society toma novos rumos quando ele
percebe que a prisão de Rukia na verdade é apenas uma distração de algo muito
maior que pode mudar o rumo de tudo na Soul Society e também no mundo real.
O “Arco Soul Society” é a fase preferida de muitos fãs da
série. Muitos personagens maravilhosos que nos acompanharão até o fim são
apresentados nessa fase e os vilões (às vezes nem tão vilões assim) mostram
para o que vieram. Não deixe de assistir, Bleach é um anime imperdível.
Continua: Bleach (resenha 3) - Saga arrancar
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