O capítulo final de uma trilogia que conquistou milhares de
fãs com um tema ousado, sexy e que deu uma nova cara ao erotismo. Christian e
Anastasia finalmente se casaram e estão prontos para começar uma nova vida lado
a lado. A felicidade parece estar batendo a porta do casal, porém, problemas
não resolvidos e personalidades nem um pouco maleáveis podem tornar difícil entender
e aceitar essa nova vida.
Eu estou simplesmente apaixonada por essa adaptação. “Cinquenta
Tons de Liberdade” era o meu livro favorito da série, agora também se tornou
meu filme favorito. O longa focou realmente na relação de Ana e Christian,
agora casados, vivendo na mesma casa, dividindo uma vida.
Desde a lua-de-mel, fica claro o quanto o lado dominador de Christian
ainda estava presente, por mais que Ana fosse sua esposa, e não sua submissa.
Quando o casal começa a ser ameaçado, o protagonista fica ainda mais
superprotetor e dominante perante sua companheira, algo que Ana não permitiria
em hipótese alguma de sua vida, a não ser no quarto vermelho da dor, onde ela
desfrutaria esses momentos.
Apesar das cenas de sexo, um ponto alto da história, o filme
não ficou preso a esse tema, e focou nas partes mais importantes do livro que
narravam como seria realmente a vida do casal. Sua convivência no dia-a-dia,
seu relacionamento com seus amigos, família, antigas amantes, e como eles
reagiriam perante o perigo, quando ambos sentiam que seus entes queridos
estavam sendo ameaçados.
O filme tem todas as cenas importantes apresentadas no
livro. Amei o final, porém, acredito que o clímax (e não estou falando de sexo)
poderia ter sido um pouco mais extenso. Foi genial as cenas finais terem alguns
toques do ponto de vista do Christian, algo que não vemos no livro, porém,
entre o telefonema de Jack Hyde chantageando Ana e a cena do hospital (uma
parte pela qual eu sou completamente apaixonada), acredito que poderia ter sido
uma cena mais extensa, inclusive focando mais nas inseguranças de Christian
sobre como seria a vida deles daquele momento em diante.
Após parte do letreiro, temos outra cena que eu quase chorei
em ver, mas também senti que foi muito curta. Apenas um pequeno vislumbre de um
futuro incrível, e, o restante, só podemos imaginar.
“Cinquenta Tons de Liberdade” tem as melhores interpretações
de Jamie Dornan e Dakota Johnson na série. Um filme com todas as cenas
necessárias, uma química perfeita entre os protagonistas e um gostinho final de
“quero mais” para algo que foi tão arrebatador. O que nos resta agora? Ver “Cinquenta
Tons de Liberdade” mais algumas vezes no cinema...
Jana, eu também já assisti o filme, mas fiquei um pouco frustada, decepcionada . Tudo pareceu passar rápido demais.
ResponderExcluirEu te entendo, esse é o problema de todas as adaptações, principalmente de livros longos... mas, no geral, eu gostei bastante <3
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