Cinquenta Tons de Liberdade

| 08 fevereiro 2018 |
O capítulo final de uma trilogia que conquistou milhares de fãs com um tema ousado, sexy e que deu uma nova cara ao erotismo. Christian e Anastasia finalmente se casaram e estão prontos para começar uma nova vida lado a lado. A felicidade parece estar batendo a porta do casal, porém, problemas não resolvidos e personalidades nem um pouco maleáveis podem tornar difícil entender e aceitar essa nova vida.

Eu estou simplesmente apaixonada por essa adaptação. “Cinquenta Tons de Liberdade” era o meu livro favorito da série, agora também se tornou meu filme favorito. O longa focou realmente na relação de Ana e Christian, agora casados, vivendo na mesma casa, dividindo uma vida.

Desde a lua-de-mel, fica claro o quanto o lado dominador de Christian ainda estava presente, por mais que Ana fosse sua esposa, e não sua submissa. Quando o casal começa a ser ameaçado, o protagonista fica ainda mais superprotetor e dominante perante sua companheira, algo que Ana não permitiria em hipótese alguma de sua vida, a não ser no quarto vermelho da dor, onde ela desfrutaria esses momentos.

Apesar das cenas de sexo, um ponto alto da história, o filme não ficou preso a esse tema, e focou nas partes mais importantes do livro que narravam como seria realmente a vida do casal. Sua convivência no dia-a-dia, seu relacionamento com seus amigos, família, antigas amantes, e como eles reagiriam perante o perigo, quando ambos sentiam que seus entes queridos estavam sendo ameaçados.

O filme tem todas as cenas importantes apresentadas no livro. Amei o final, porém, acredito que o clímax (e não estou falando de sexo) poderia ter sido um pouco mais extenso. Foi genial as cenas finais terem alguns toques do ponto de vista do Christian, algo que não vemos no livro, porém, entre o telefonema de Jack Hyde chantageando Ana e a cena do hospital (uma parte pela qual eu sou completamente apaixonada), acredito que poderia ter sido uma cena mais extensa, inclusive focando mais nas inseguranças de Christian sobre como seria a vida deles daquele momento em diante.

Após parte do letreiro, temos outra cena que eu quase chorei em ver, mas também senti que foi muito curta. Apenas um pequeno vislumbre de um futuro incrível, e, o restante, só podemos imaginar.

“Cinquenta Tons de Liberdade” tem as melhores interpretações de Jamie Dornan e Dakota Johnson na série. Um filme com todas as cenas necessárias, uma química perfeita entre os protagonistas e um gostinho final de “quero mais” para algo que foi tão arrebatador. O que nos resta agora? Ver “Cinquenta Tons de Liberdade” mais algumas vezes no cinema...

2 comentários:

  1. Jana, eu também já assisti o filme, mas fiquei um pouco frustada, decepcionada . Tudo pareceu passar rápido demais.

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    1. Eu te entendo, esse é o problema de todas as adaptações, principalmente de livros longos... mas, no geral, eu gostei bastante <3

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