Autora: Mari Scotti
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Após a morte dos pais, em um acidente de carro, Suzanna morava com os avôs, onde tinha que conviver com a saudade, além de ouvir vozes misteriosas. Por não conseguir dormir à noite, a estudante sempre pulava o muro e ia até a mansão do vizinho, onde, em frente a uma antiga árvore, se sentia em paz. Isso até a chegada de um parente do casal, um garoto misterioso, que a encantou imediatamente.
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Após a morte dos pais, em um acidente de carro, Suzanna morava com os avôs, onde tinha que conviver com a saudade, além de ouvir vozes misteriosas. Por não conseguir dormir à noite, a estudante sempre pulava o muro e ia até a mansão do vizinho, onde, em frente a uma antiga árvore, se sentia em paz. Isso até a chegada de um parente do casal, um garoto misterioso, que a encantou imediatamente.
O primeiro livro da série “Nefilins” nos apresenta a uma protagonista
que nunca soube de suas origens, até ser jogada em meio a uma guerra entre
anjos que ainda serviam a Deus e os anjos caídos. A autora, Mari Scotti, não
criou apenas um triângulo amoroso comum, ela foi muito além disso. A questão
aqui não é escolher apenas entre dois homens, mas entre dois futuros, dois
destinos, literalmente entre o céu e o inferno.
Após a chegada de Pietro, novo vizinho de Suzanna, sua vida
mudou completamente. Foi impossível não se encantar, e se apaixonar
completamente, por aquele homem incrível. E aqui, a palavra incrível vai muito
além de apenas beleza ou personalidade. Ele parecia poder fazer coisas que
ninguém mais poderia, nem um ser humano normal pelo menos.
No mesmo período, chegou um novo aluno a escola de Suzanna,
Arthur. Ele parecia sentir prazer em perturbar Suzanna, em tirá-la do sério e
também estar sempre por perto. A protagonista já tinha um namorado perfeito,
Pietro era um homem encantador, que a fazia esquecer qualquer problema quando
lhe tocava, mas ter Arthur em sua vida começava a ser algo recorrente, quase
como se eles tivessem algum tipo inexplicável de conexão.
É muito interessante como a autora nos conduz durante essa
narrativa. Em momento algum ela deixa explicito, ou facilmente perceptível,
qual dos dois homens na vida de Suzanna pertence ao lado do bem e do mal. Até a
autora realmente nos querer passar essa informação, as atitudes, escolhas e
palavras dos co-protagonistas nos deixam em dúvida de qual caminho ela deve
seguir, de qual lado ela deve escolher. Além do mais, ela não sabe basicamente
que deve escolher um caminho, e nós leitores também, durante grande parte da
obra.
Essa obra tem uma maneira toda própria, e genial, de nos
falar sobre esses seres bíblicos. Uma releitura incrível sobre o que é o bem e
o mal, como o amor funciona para anjos e seus irmãos caídos. Algo completamente
diferente do que imaginamos sobre esse tema.
“Insônia” é um livro sobre escolhas, mas de uma forma
completamente singular. Como escolher algo se você não conhece realmente as
opções? Como escolher alguém sem conhecer realmente as consequências? Incrível
e instigante, com um final arrasador. Estou mais do que preparada para ler a
sequência.
Oi, Jana!
ResponderExcluirNão curto triângulo amoroso, eu detesto, não leio de jeito nenhum livros que giram em torno de um triângulo amoroso, por isso eu não leria Insônia, apesar de ter achado genial esse detalhe em que a autora não deixar em momento algum explicito qual lado - do bem ou do mal - pertencem Arthur e Pietro...
Abraços!
Jana,esse livro com certeza me agrada e muito!!!!
ResponderExcluirAdoro esse gênero literário,e mais uma vez fiquei contente em conhecer essa novidade que nos mostrou.
Gosto da junção entre seres bíblicos ,da luta entre o bem e o mal. E também adoro um triângulo amoroso.
Acho que dá um toque especial a trama.
Enfim,adorei a dica e já está aqui anotado como um dos livros que pretendo ler. :)
Bjs.