“Ninjas motoqueiros. Monstros de terno. Vampiros sem cabeça... Nada disso está nos planos de Kenny Blackwood quando ele chega ao Japão para visitar o pai.
Mas, mesmo antes de o avião aterrissar, as coisas começam a ficar estranhas. O garoto não demora muito a perceber que Tóquio está tomada por monstros míticos que só ele consegue ver – e todos querem acabar com Kenny!
Em vez de curtir as férias, Kenny se vê em meio a uma guerra oculta que pode explodir a qualquer momento e acabar com milhões de vidas – a menos que ele encontre uma mítica espada perdida e enfrente um destino que não escolheu”
É, a vida não é nada fácil para o protagonista do livro “A Espada de Kuromori”. Ele era um garoto completamente normal, até ser mandado para o Japão para passar as férias com o pai que ele não via há muito tempo.
Para um garoto que morava em um internato, deveria ser uma aventura ir para o outro lado do mundo visitar o pai, porém, para Kenny que a muito tempo não tinha uma relação de verdade com o pai, esse era um momento que ele não aguardava. E, além disso, ao chegar ao Japão, ele se descobre no meio de uma nova cultura, pessoas completamente diferentes e, o que ele sempre imaginou ser fantasia, se transformando em realidade.
Kenny Blackwood ou Kenny Kuromori, se preferirem a versão japonesa de seu nome, é um personagem apaixonante. Um típico herói que é jogado dentro de uma batalha épica a qual ele é obrigado a travar, porém sua personalidade e suas escolhas fazem o leitor rir com a sua falta de jeito e torcer para que ele seja bem-sucedido em sua missão. Um protagonista perfeito para um livro tão fantástico quanto “A Espada de Kuromori”.
Kenny Blackwood ou Kenny Kuromori, se preferirem a versão japonesa de seu nome, é um personagem apaixonante. Um típico herói que é jogado dentro de uma batalha épica a qual ele é obrigado a travar, porém sua personalidade e suas escolhas fazem o leitor rir com a sua falta de jeito e torcer para que ele seja bem-sucedido em sua missão. Um protagonista perfeito para um livro tão fantástico quanto “A Espada de Kuromori”.
Jana!
ResponderExcluirUma pena não conhecer a obra nem a personagem.
“Não pedi coisas demais para não confundir Deus que à meia-noite de ano novo está tão ocupado.” (Clarice Lispector)
FELIZ 2017!
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Esse livro é fantástico, Rudy.
ExcluirAcho que vale a pena conhecer :D
Beijos!!!